Trabalhou em grandes companhias, como Autômatos (indústria de máquinas de café) e Lojas Riachuelo. Desenvolveu projetos junto ao Sebrae, Senac, Suzano Papel e Celulose, Petrobrás e Natura Cosméticos.
Apaixonada por gente, gestão e empreendedorismo.
Fundou a Capital Social com a intenção de ser uma contabilidade efetiva, consultiva e digital, que agregue valor ao pequeno e médio empreendedor.
Acredita que o caminho do empreendedor pode ser mais leve com um contador parceiro.
Um grupo de amigos universitário discutiam temas, ligado a responsabilidade social empresarial x investimento social – esse grupo era composto por economista, contadores, administradores, assistente social e psicólogo.
O grupo apresenta uma proposta de revisitar o tema
responsabilidade fiscal do governo para responsabilidade social fiscal.
Nasce o movimento bota pra fazer – onde acontecia o trabalho voluntários nas comunidades e associações comunitárias para tratar e discutir tema de gestão, política Pública, eficiência, eficácia e efetividade das ações sociais.
Lançamento de um portal de conteúdo para compartilhar temas de gestão do terceiro setor, transparência e tradução do orçamento público.
Formação da Rede Social Nossa São Paulo, fomento das redes em universidades como IBMEC (GAS – Grupo de Apoio Social), PUC (Centro Social Leão XIII), FGV (empresa Júnior – Programa de treinamento para o 3º Setor), FBO – Fórum Brasil de Orçamento – a união das organizações sociais, nível Brasil para discutir o orçamento da união e seus Desdobramentos.
Instituto Capital Social é constituído com objetivo de fortalecer pessoas e compartilhar conhecimento – as ações eram com lideranças comunitárias – foco contribuir com a gestão do terceiro setor. E atuação ativa nos conselhos de Direitos e espaço democráticos. As ações permeavam em diversos temas de gestão (marketing, finanças, planejamento estratégico, gestão de pessoas, legislação do terceiro setor, comunicação institucional, prospecção de recurso, elaboração e gestão de projetos – incluindo contabilidade).
Nasce o Negócio Social – As ongs sugerem que façamos a contabilidade deles – já que os contadores que atendiam elas não entendiam tão bem de terceiro setor – é isso seria uma forma de remunerar os trabalhos do Instituto Capital Social – Então nasce o projeto Conta Social – serviço de contabilidade especifico para o terceiro setor.
Empresas privadas começam a observar as entregas da contabilidade e provoca a formação de uma empresa.
Inicia um projeto com Jovens de Educação Cidadã, Projeto de Vida e Formação para o Mundo do Trabalho.
Nasce a Capital Social Contabilidade e Gestão – com foco em ser uma contabilidade consultiva, efetiva e digital – uma empresa que agrega dentro de seus serviços a atividade de orientação técnica e de apoio a gestão para Pequenos e médios empreendedores.
De forma embrionária nasce o Contabilizo – serviço de contabilidade online – pensada para o pequeno empreendedor da área de serviços.
O Instituto repensa a sua atuação alinha as suas atividades voltadas para área de educação e formação empreendedora e o fortalecimento do indivíduo em sua plenitude considerando as suas relações com o meio.
O Instituto implanta o projeto ESAF – Espaço de
Atendimento e Fortalecimento – serviço terapêutico a valores populares para comunidade, serviço de apoio e mentoria a pequenos empreendedores e gestores sociais.
O Instituto implanta o projeto Saberes – ciclo de troca de saberes e metodologia aplicável – objetivo compartilhar Conhecimento prático.
O Instituto implanta a Escola Empreende – plataforma educacional para disseminação do conhecimento.
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